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Acadêmicas de Fisioterapia finalizam projeto de extensão com idosos

Hoje foi dia de finalização do projeto de extensão “O impacto da intervenção fisioterapêutica na prevenção do pé diabético”, da Liga Acadêmica do curso de Fisioterapia, com o grupo de idosos hipertensos e diabéticos que são atendidos no LabIespes, pelo projeto Esperança na Comunidade.

O projeto de Fisioterapia é desenvolvido por acadêmicos do 4º e 6º semestres do curso, sob orientação dos professores Elidiane Moreira Kono e Andrei Silva Freitas, em parceria com os profissionais do LabIespes e alunos do curso de Farmácia do Iespes.

Um café da manhã especial foi servido aos idosos. Acadêmicas agradeceram a participação deles no projeto e disseram que aprenderam muito com a experiência. Algumas idosas também quiseram falar. Elas agradeceram os atendimentos e se emocionaram com a despedida.

Maria do Carmo, de 55 anos, contou que estava entrando em depressão, por conta de problemas no coração e diabetes, e após começar a participar do grupão, sua vida mudou. “Eu vim um dia, fui ficando, me dando bem com as meninas, com as professoras, que dançam com a gente, as amigas. Agradeço tudo, pois saí da depressão, eu amo estar aqui. Chego em casa me sinto uma adolescente. É maravilhoso”.

Marlúzia Souza, de 62 anos, também ressaltou as melhoras que obteve após o trabalho da equipe. “Depois que entramos aqui arrumamos muitas amigas, isso tira nosso estresse. Nós brincamos, fazemos os exercícios. Eu sentia dor nos pés, nos quadris, agora não sinto mais. Vamos ficar com saudades”.

Santana Maria Souza da Silva, de 55 anos, disse que, após sua filha falecer, participar das atividades foi como uma terapia. “Eu agradeço pela oportunidade. Foi uma terapia. O amor das professoras e das jovens nos ensinaram muitas coisas”.

A acadêmica Manuelle de Souza ressaltou que aprendeu muito, não só sobre a temática do projeto, mas também a se preocupar mais com as pessoas. "Durante um ano que tivemos de trabalho com os idosos, adquirimos novas experiências e criamos um vínculo. Eles ficaram muito gratos porque se sentiram acolhidos, e nós também estamos muito satisfeitos por termos conseguido alcançar os objetivos, que é prevenir o pé diabético e melhorar a qualidade de vida deles".

Ela afirmou que a qualidade de vida dos idosos foi melhorada não só fisicamente, mas também psicologicamente.

O projeto de extensão foi aprovado em edital 2016, pelo programa de incentivo discente a pesquisa e extensão do Iespes.

O Projeto Esperança na Comunidade, do LabIespes, que atende os idosos semanalmente no espaço, é coordenado pela professora Socorro Galúcio, e proporciona campo de estágio para acadêmicos dos cursos do Iespes.

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