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Alunos de Psicologia promovem atividade pela valorização da cultura afro-brasileira


Alunos do 4º semestre matutino do curso de Psicologia do Iespes fizeram, na manhã desta quinta-feira, uma exposição aberta com a temática “Valorização da cultura afro-brasileira”, resultado de atividades das disciplinas Seminário Temático, Sociedade, Natureza e Diversidade Cultural e Psicologia Educacional Escolar.

A atividade integrada foi de responsabilidade das professoras Marijara Serique e Izabelle Lopes, que ministram as disciplinas, e teve o objetivo de esclarecer dúvidas sobre aspectos da cultura afro-brasileira, valorizar a cultura, combater o preconceito e aprofundar o conhecimento dos alunos sobre a temática, que é debatida em sala de aula.

Os alunos se dividiram em stands com diferentes questões sobre a cultura e explicaram assuntos como a chegada dos africanos no Brasil, o sofrimento deles até a sua libertação e nos dias atuais, a religião afro-brasileira, a valorização da beleza negra, danças, como o carimbó, e comidas como a maniçoba e vatapá.

Além disto, as exposições mostraram cores e objetos que caracterizam o estilo da população afro-brasileira, como turbantes, saias longas, roupas coloridas, brincos grandes, etc.

Outra exposição sobre a mesma temática já havia sido realizada no dia 16 de outubro, pela turma do 4º semestre noturno.

A professora Marijara Serique ressaltou que é importante valorizar a cultura afro, pois muitas famílias do Brasil têm descendência africana.

“Essa cultura é de todos nós. Todas as famílias brasileiras têm em suas raízes um pouco do contexto africano. Nós queremos destacar que não é só a pele, o cabelo, mas é uma cultura dentro do Brasil”, explicou.

A professora detalhou que também foi abordada a legislação, sobre a obrigatoriedade de trabalhar a cultura afro-brasileira desde a educação escolar e, principalmente, infantil.

“Podemos acabar com o preconceito que, muitas vezes, cresce com a criança, mostrando que a cultura faz parte da raiz de uma população. Assim, começamos a enfatizar esses valores, desde a educação infantil até o contexto adulto”, disse.

Com relação as religiões, ela destacou que é necessário quebras com muitos “tabus” e explicar crenças afro-brasileiras.

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